Regulamentação Pimpão RP1

Pimpão - Mestre de obra

Administração é fazer as coisas direito. Liderança é fazer as coisas certas. – Peter Drucker

 

 

Uma das primeiras coisas que os entendidos em orçamento de obra estabelecem é que nas Composições Unitárias de Preço, devem ser lançados os custos diretos (ou indiretos): Mão de Obra, Materiais e Equipamentos que compõem o preço.
Imaginemos então que um orçamentista que orça “direitinho”, irá lançar sua betoneira em todas as composições que empregam concreto e argamassa (misturados pela betoneira), como, concreto magro, concreto estrutural, elevação de alvenaria, revestimento grosso, fino, azulejos, cerâmica, assentamento de esquadrias, pisos, etc.
Por melhores que sejam seus índices a conta, evidentemente, não fechará bonitinho pois índices são estimados e sofrem muitas variações (com o local da obra, a empresa, os profissionais, o sol, a chuva e até o sereno da madrugada). Terá 100% de chances de não acertar a conta.
Imaginemos agora que sua obra seja uma casa com duração prevista em contrato de 6 meses para execução.
O orçamentista calculará então (fora das CPUs), que utilizará a betoneira exatamente 6 meses (do início ao finalzinho da obra).
Terá agora 100% de probabilidade de acertar.
Se a obra atrasar (a culpa não será do orçamentista e as horas a mais poderão ser cobradas de quem provocou o atraso), se a obra adiantar, melhor para todos. “É melhor zero na nota, que prejuízo na bolso.- Samuel Blaustein”
Assim funciona com a maioria dos equipamentos: devem ser orçados da forma “certa”.
Menos trabalhoso será lançá-los, por exemplo, nas planilhas dos custos indiretos, junto com os demais equipamentos e outras despesas mensais.

 

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