Aqui são confrontados os custos x receitas x previstos x realizados para Planejamento de Obra.
Este quadro, por si só, é um planejamento mínimo da obra. Os cronogramas de barra, ou o PERT, não chegam a tanto.
Junto com os Estudos dos Métodos Construtivos e as Programações Quinzenais, comporão o carro-chefe de nossa fórmula racional (e desafiadora) para Gestão de Obras.
Os lançamentos são agrupados de forma a reduzir os itens do orçamento e facilitar o acompanhamento e controle.
Itens como carretos e transportes, alugueis, mão de obra direta, indireta, etc., que se encontram espalhados pelo orçamento são agrupados. Se os valores do orçamento estiverem disponíveis, melhor, caso contrário poderão ser previstos quantitativos tão válidos quanto.
O total .do planejamento de obra não precisa ser o mesmo do orçado, sendo preferível deixar de considerar despesas como IR, emissão da NF, rateios da matriz, etc., nem sempre acessíveis às obras.
Todas as obras deverão ter idêntica itemização de forma que o somatório dos quadros será o planejamento da empresa.
Coleta das informações e valores para preenchimento do Realizado:
- Nos almoxarifados (estoques);
- No departamento de pessoal (folha de pagamento);
- Com os suprimentos (compras pendentes);
- Com o financeiro (contas a pagar);
- Na matriz (despesas específicas e rateios).
O planejamento é muito mais do que prever datas e prazos. Planejar é uma tarefa complexa, que envolve todos os aspectos da obra, desde mão de obra até os suprimentos que serão utilizados — e o planejador deve considerar cada detalhe para evitar surpresas.
Participe de nossas provocações:
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Não podemos prever o futuro, mas podemos criá-lo. – Peter Drucker
