
Diário de Obra
Tendo em vista os mais de 80 métodos e processos japoneses sobre produção, acompanhamento e controle, uns 10 da NASA, outros 70 tradicionais e os bolados por nós, sentimo-nos seguros em afirmar que O Diário de Obra e os Relatórios Fotográficos, por carecerem de inteligência são contra-indicados e, ainda que disponíveis em nossos softwares, não fazem parte do SPGO oficial.
Texto da Revista EngWhere
Dos 5.347 Diários de Obra que pacientemente elaboramos, 5.100 não foram lidos (1.279 estavam mesmo marretados, 1.434 foram entregues fora do prazo e muitos foram extraviados). Nenhum deles serviu de argumento para prorrogar os prazos da obra, nem como boletim oficial do tempo. Uns 800 foram imaginados 2 meses após ter a obra iniciada. Outros 1.200 foram inventados pelos apontadores incumbidos das informações.
Os diários de obras são invenções de historiadores frustrados que, não conseguindo passar no vestibular, acabaram virando engenheiros e, juntos com os relatórios fotográficos, são o que de menos inteligente se pratica sistematicamente nas obras.
Passam-se por peças chaves do acompanhamento e controle da produção porém, não têm nada de acompanhamento, muito menos de controle, e sequer melhoram a produção.
Sempre em 2 a 3 vias seu destino são os arquivos mortos das construtoras e dos clientes esperando ser útil para alguma coisa, algum dia.
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