O esquema o “pulo do gato” (aliciamento de trabalhadores) está de volta. Ao menos, na área da construção civil.
A prática, que ficou famosa no setor agrícola por contratar trabalhadores em troca de baixos salários. Agora está sendo adotada por construtoras no Vale do Paraíba, em São Paulo.
Pois hoje, segundo dados do Ministério Público do Trabalho. Mais de 2.500 operários nordestinos estão trabalhando e vivendo de forma precária na região.
Afinal a maioria desses funcionários é registrada em suas cidades de origem e acaba recebendo salários bem abaixo do piso – R$ 570 contra R$ 910,80 da remuneração que geralmente é paga na região da obra.
Aliás além de serem explorados, muitos vivem em condições desumanas, em alojamentos insalubres mantidos pelas próprias construtoras.
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