A peça principal do Planejamento de Obra e da Construtora, que nos referimos, é, em resumo, uma planilha de custos previstos X custos realizados X faturamento previsto X faturamento realizado.
Entre 100 entendidos que visitam o local da obra, antes de iniciar, para participar ou não de concorrências, 80 só foram lá para falar abobrinhas, contar vantagens e se gabar por estar a par tudo. Agem como se já tivessem vencido a concorrência.
Uma das primeiras coisas que os entendidos em orçamento de obra estabelecem é que nas Composições Unitárias de Preço, devem ser lançados os custos diretos (ou indiretos): Mão de Obra, Materiais e Equipamentos que compõem o preço.
As técnicas denominadas PERT e CPM foram independentemente desenvolvidas para a Gestão e Controle de Projetos em torno de 1950, porém a grande semelhança entre estas fez com que o termo PERT/CPM fosse utilizado corriqueiramente como apenas uma técnica.
As ferramentas de acompanhamento de obra que utilizam quadrinhos pintados para indicar a conclusão de serviços ou de etapas, devem ser preenchidos com as datas de conclusão, para mostrar a produção e eventuais atrasos nos serviços referentes aos quadrinhos anteriores e seguintes.
O dimensionamento está sujeito ao tamanho da própria empresa. Falaremos sobre o Pré-Planejamento, seus recursos, seu escopo e sua otimização. Posteriormente apresentaremos modelos sobre as ferramentas referidas.
Para ser um planejamento descomplicado deve ser simples o bastante para o encarregado poder entendê-lo e curto o suficiente para o dono da empresa ter tempo de lê-lo.
O Sistema SPGO de Gestão e Planejamento de Obra – Já afirmamos no site que o Sistema Toyota de Produção, quando aplicado em obras, não é tão eficiente quanto o sistema tradicional. As (incontáveis) ferramentas do TPS foram desenvolvidas para o chão da fábrica e não para o barro da obra, que requer tratamento especial e (diga-se) mais complexo.
A idéia do Blog será, além de polemizar, oferecer modelos e textos para acrescentar ou provocar a experiência do leitor e servir como um Curso de Planejamento, Orçamento e Gestão de Obra aos estudantes e recém-formados. Ao criar uma técnica simplificada e informatizada de Planejamento de Obra, sugerimos dois roteiros: Cadastrar ? Acompanhar ? […]
Famigerada, incompreendida, imprescindível, mal-interpretada nos Orçamentos de Obra. O conhecimento disso foi que deu motivo ao “marketing” do Magma garantir: “O Resto é coisa de purunga para purunga”. Em época oportuna voltaremos com melhores explicações sobre a utilização do gráfico e o quanto se está errando nos orçamentos sem ele. Veja também Sistema […]
Blog do ERP Técnico EngWhere Essencial
Planejar é inventar processos, detectar problemas e criar soluções!
Discussão sobre sistemas, processos, métodos, ferramentas e ideias para formar um Padrão de Gestão de Obras Brasileiro!
